Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social junto à UERJ, com estágio concluído em 2023. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes.
terça-feira, 30 de julho de 2013
A Fotografia do Invisível
A fotografia do Invisível
Prof. responsável: Mario Ramiro
Profa. ministrante: Vesna Pavlovic (Vanderbilt University, Nashville, USA)
Entre os dias 23 e 27 de setembro (sala C8 - prédio do Depto. de Artes Plásticas), a professora Vesna ministra um curso compacto no contexto da disciplina “A fotografia do Invisível”, sob responsabilidade do prof. Dr. Mario Ramiro. As aulas tematizam a chamada “fotografia expandida”, analisando as manifestações contemporâneas da produção fotográfica que se expande para o espaço instalativo das exposições e que também se utilizam de recursos do cinema e de outras mídias audiovisuais na sua constituição.
Minuta: A disciplina irá discutir os conceitos e técnicas das práticas fotográficas contemporâneas que consideram os arquivos fotográficos já existentes como um ponto de partida para o trabalho criativo. As aulas irão abordar, por meio de uma série de slides, leituras, oficinas e discussões o desenvolvimento do pensamento conceitual no campo da arte fotográfica até a chamada "fotografia expandida" onde a instalação e o cinema se apresentam nos dias de hoje como formas de leitura do trabalho fotográfico. A discussão pretende evoluir ainda para os temas da impermanência e preservação dos arquivos fotográficos nos dias de hoje. A artista e profa. de fotografia da universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee (USA) ira apresentar o seu próprio trabalho sobre a "Iconografia do Espetáculo", em que utiliza arquivos de imagens fotográficas como forma de discutir a representação da história e da memória coletiva na antiga Iugoslávia após a Segunda Guerra Mundial.
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quarta-feira, 24 de julho de 2013
Fotografia
Porto Alegre. Uma cidade à beira do Guaíba, seu lago, seu rio, seu estuário, ninguém sabe. Uma cidade especular, que aos poucos resgata este espaço às águas, criando, sobre elas, uma hidrovia que nos leva e traz à cidade de Guaíba em menos de meia hora.
terça-feira, 23 de julho de 2013
CARTA DA TRANSDISCIPLINARIDADE
Elaborada no Primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábida,
Portugal, 2-6 novembro 1994. Texto.
Artigo 8:
A dignidade do ser humano é também de ordem cósmica e planetária. O surgimento do ser
humano sobre a Terra é uma das etapas da história do Universo. O reconhecimento da Terra como pátria é um dos imperativos da transdisciplinaridade. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade, mas, a título de habitante da Terra, ele é ao mesmo tempo um ser transnacional. O reconhecimento pelo direito internacional de uma dupla cidadania – referente a uma nação e a Terra - constitui um dos objetivos da pesquisa transdisciplinar.
Artigo 8:
A dignidade do ser humano é também de ordem cósmica e planetária. O surgimento do ser
humano sobre a Terra é uma das etapas da história do Universo. O reconhecimento da Terra como pátria é um dos imperativos da transdisciplinaridade. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade, mas, a título de habitante da Terra, ele é ao mesmo tempo um ser transnacional. O reconhecimento pelo direito internacional de uma dupla cidadania – referente a uma nação e a Terra - constitui um dos objetivos da pesquisa transdisciplinar.
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sábado, 13 de julho de 2013
Civilidade e Socialidade
“Temos, por isso, dois termos quase equivalentes para
designar a emergência que chamamos a civilização: civilidade e socialidade, os quais, em um dado momento da história,
e em circunstâncias específicas, se fundem com a noção de sociabilidade. Todos estes termos designam certa forma de respeito
do outro e de regulação da violência natural do indivíduo. Assim, a construção
histórica do saber-viver pode
legitimamente aparecer como uma maneira de gerir a contradição entre o
indivíduo e a sociedade, entre a liberdade individual e a regulação das
paixões. O saber-viver instaura uma
domesticação coletiva”.
LEENHARDT,
Jacques. Sensibilidade e sociabilidade. In: RAMOS, Alcides Freire; MATOS, Maria
Izilda Santos de; PATRIOTA, Rosangela (Org). Olhares sobre a história. Goiás: Editora Ucitec, 2010, p. 27-28.
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quarta-feira, 10 de julho de 2013
Viver, escrever, arquivar
"O
desejo de acumular em um só lugar o testemunho escrito de um percurso singular,
a escolha de tornar mais ou menos público aquilo que revela a esfera privada,
até mesmo íntima, só se pode compreender assinalando as camadas históricas da
experiência social, política e intelectual que fez de todas essas vidas,
reunidas e monumentalizadas sob a forma de arquivos, um receptáculo de saber e
de valor, resultado de um empreendimento coletivo, único produto de um
compromisso".
Fabre, Daniel. « Vivre, écrire, archiver », S. & R., n° 13, Avril
2002, pp. 19-42.
terça-feira, 9 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Egressa do Mestrado passa na seleção de doutorado da USP
05.07 - Egressa do Mestrado passa na seleção de doutorado da USP
Egressa do Curso em Memória Social e Bens Culturais, Maristela Bleggi Tomasini foi aprovada no Doutorado da USP.
A aluna concluiu o curso no Unilasalle em 2012, e seu projeto de mestrado foi sobre Memória Social em Cartas de Amor: Sensibilidades e Sociabilidades na Porto Alegre da Década de 1920.
domingo, 7 de julho de 2013
História Social, USP
Trabalhar agora em nível acadêmico conteúdos relacionados a arquivos privados, estes objetos de pesquisa que me fascinam, que me apaixonam. E a alegria de ter alcançado o ingresso em no DD da USP 2013/2, graças ao generoso convite da Dra. Ana Maria de Almeida Camargo, agora minha orientadora.
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