Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social junto à UERJ, com estágio concluído em 2023. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
A Reflection about a Picture
In the text called Pictures, by Douglas Crimp, I discovered something very interesting about art, specially about picture. The text, indeed, an essay was published in a catalog by Artist Space, 1972.
To understand a picture itself, we must determine how the picture becomes a signifying structure, but not in order to uncover a lost reality. There is a illusion of something exterior to this work, as the illusion of space behind a painting’s surface.
So, when we think about art, about a paint, about a picture, about photography, etc., when you think about the art object itself, you think about its meaning. Anyway, perhaps the answer to its meaning resides in the desire.
A desire. A desire is something not real that resides on our imagination. No body, no material, no dimension, but simply a desire. It’s important to remember that the desire comes about only in the sphere of frustration, because “the image remains forever at a distance”. The image can resides in its reflection or in its shadow.
Is the art a illusion or a desire? I don’t know, because all desire may be only a illusion.
And when I say art I want to say also the emotion that art produce.
Maristela Bleggi Tomasini
A Fotografia do Invisível - CAP5359
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
O Xauter, 1916
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Psicologia Experimental
Este vídeo foi feito em São Paulo, em fevereiro de 2013. Ele foi editado e produzido por Rogério Centofanti, pesquisador da História da Psicologia no Brasil. No vídeo, falo sobre Giuseppe Sergi, e do significado impactante que foi a adoção de métodos de psicologia experimental junto a instituições de ensino, na Itália e também no Brasil. A propósito deste último, diga-se que, em 1914, houve a instalação de um laboratório de psicologia experimental, que funcionou no prédio da Escola Normal de São Paulo, em plena Praça da República. Mas esta é outra história, uma história de quase cem anos, que muito em breve será contada em livro.
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Chalá da Praça XV
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Na XI Jornada de História Cultural
domingo, 1 de setembro de 2013
Porto Alegre Imaginada. Cidade, Cartas de Amor e Poesia
RESUMO. Pode-se estudar uma cidade a partir
de seus dados oficiais, especialmente econômicos, de suas estatísticas,
produzindo com isso uma seriação infindável de relações de inquestionável
exatidão. Tais dados, certamente, muito
informam; todavia, eles pouco ensinam, ao menos do ponto de vista das
sensibilidades e das sociabilidades que afetam o nosso ethos urbano, essa identidade a partir da qual concebemos o espaço
onde nos inserimos, vivemos, trabalhamos, amamos. A relação entre a cidade e os
homens que a habitam, ou que apenas habitualmente a frequentam, vem sendo
objeto de estudos, avaliações e perquirições acerca de sua natureza, inclusive
do ponto de vista da História Cultural. Por outro lado, há lugar não apenas
para uma concepção dessa cidade como espaço real, mas ainda como plena de
imaginários, de lugares onde a ficção acontece na interioridade dos sujeitos,
exteriorizando-se depois mediante suas práticas. O artigo apresenta visões do
espaço urbano de Porto Alegre, a partir de fontes epistolares. Tratam-se de
três poemas e de duas cartas de amor escritas na década de 1920. Os documentos
foram extraídos de um conjunto maior, fonte da dissertação de mestrado da
autora intitulada Memória Social em Cartas de Amor: Sensibilidades e
Sociabilidades na Porto Alegre de 1920, sob orientação da Dra. Nádia Maria
Weber Santos. Escolheram-se, para elaboração deste artigo, trechos destes
documentos, onde foram destacados relatos pessoais do remetente da
correspondência, para colocar-se em relevo sua relação com o espaço urbano
metaforizado pelas sensibilidades de um apaixonado.
PALAVRAS-CHAVE: Arquivos pessoais. Cartas de amor. Imaginário
urbano.
ABSTRACT. We can study a city from its official data,
especially economic, its statistics, and produce from it an immense series of
relationships very clear and accurate. These data certainly are very correct,
but teach very little, at least from the point of view of sensitivities and
sociability that affect our urban ethos, this identity from which we conceive
the space where we operate, where we live, where we work, where we love. The
relationship between the city and the men who inhabit it, or just habitually
attend, has been the object of studies, reviews, and questions regarding its
nature, including from the point of view of cultural history. On the other
hand, there is a place, not just for a conception of this city as real space,
but still as full of imaginary places where fiction takes place in the
interiority of the subject, externalizing up after by their practices. The
article presents visions of urban space in Porto Alegre, from epistolary
sources. These are three poems and two love letters written in the 1920s. The
documents are taken from a larger group, the source of the author's
dissertation entitled Social Memory in
Love Letters: Sensitivities and Sociability in Porto Alegre, 1920, under
the guidance of Dr. Nadia Maria Weber Santos. Were chosen for the preparation
of this article excerpts of these documents, which were posted personal
accounts of the sender of the correspondence, to put into relief its
relationship with urban space metaphorized the
sensibilities of a lover.
KEY WORDS: Personal archives. Love Letters.
Urban imaginary.
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