“A cultura exige contínua sublimação: para tanto,
debilita Eros, o construtor da cultura. E a dessexualização, ao debilitar Eros,
libera os impulsos destrutivos. Assim a civilização está ameaçada por uma
separação instintiva na qual o impulso de morte luta para ganhar ascendência
sobre os instintos da vida.”
MARCUSE, Herbert. Eros y Civilización. Trad. Juan García Ponce. Madrid: Sarpe, 1983,
p.88.