Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social junto à UERJ, com estágio concluído em 2023. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Making off
Percursos Historiográficos Sandra Jatahy Pesavento. Making off dos desenhos a carvão realizados no Memorial do Estado do Rio Grande do Sul.
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Percursos Historiográficos: Sandra Jatahy Pesavento
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
O Signo da Alteridade
As sensibilidades são sutis, difíceis de capturar, pois se inscrevem sob o signo da alteridade, traduzindo emoções, sentimentos e valores que não são mais os nossos.
PESAVENTO, Sandra. Sensibilidades e escritas da alma. (In:PESAVENTO, Sandra, LANGUE, Frédérique (orgs). Sensibilidades na História: Memórias singulares e Identidades urbanas. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2007.
PESAVENTO, Sandra. Sensibilidades e escritas da alma. (In:PESAVENTO, Sandra, LANGUE, Frédérique (orgs). Sensibilidades na História: Memórias singulares e Identidades urbanas. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2007.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Uma Carta de Amor
Este artigo é uma reflexão sobre o tema amor e sua expressão epistolar, na abordagem de uma carta escrita em agosto de 1924, com ênfase no que este documento apresenta em relação ao tema memória e sensibilidade, a partir da narrativa de uma visita que o missivista faz à casa onde conviveu com sua amada. Uma Carta de Amor: Objeto de Memória e Testemunho de Sensibilidade
Cemiérios, Sentimentos, Saudades
O presente artigo pretende ser um relato das sensibilidades em relação à vivência da morte e sua expressão metafórica na construção de cemitérios que integram as cidades como lugares de memória. Pretende ainda propor os cemitérios como lugares que devem ser visitados e conhecidos em cidades, uma vez que são uma amostra de expressão cultural, artística e social.
Cemitérios, Sentimentos e Saudades:Metáforas Urbanas Visuais
Cemitérios, Sentimentos e Saudades:Metáforas Urbanas Visuais
domingo, 7 de agosto de 2011
Memória Involuntária
Para definir memória involuntária ou inconsciente é necessário conceber primeiro o que vem a ser a memória consciente ou voluntária, à qual comumente nos referimos, uma vez que pertence ao campo de nossa consciência e encontra-se, até certo ponto, sob o comando de nossa vontade. Lembramos do que desejamos lembrar e, salvo o esquecimento que eventualmente se oponha ao nosso desejo de recordar, controlamos nossas lembranças, dispondo delas à vontade. Diferentemente disso, sem que tenhamos qualquer domínio sobre o processo, ocorre muitas vezes sermos surpreendidos pela invasão de uma lembrança, por vezes muito nítida e muito precisa, evocada por uma sensação qualquer, que pode ser um cheiro, um sabor, um ruído, uma sensação táctil ou a visão inesperada de uma paisagem ou objeto, algo que afete nossos sentidos e, por essa via, desperte nossa sensibilidade. Memória Involuntária
Memória e Literatura
A literatura é fonte de pesquisa histórica das mais acreditadas na busca de relatos pertinentes a hábitos, costumes e crenças existentes em dada sociedade. O próprio conceito de memória coletiva (HALBWACHS, 1991) encontra na literatura um reforço, na medida em que esta contribui para homogeneizar as recordações de determinado grupo social. Em La mémoire collective, esse autor coloca que quanto mais um romance ou uma peça teatral são colocados por seu autor em um período distante de nós de muitos séculos, isso é frequentemente um artifício para afastar o quadro dos eventos atuais e melhor fazer sentir a que ponto o jogo dos sentimentos é independente dos acontecimentos históricos (HALBWACHS, 1950, La mémoire collective, p. 52). Ele deixa ainda um testemunho pessoal, quando conta que, estando pela primeira vez em Londres, diante de lugares históricos, lembrou-se imediatamente de Dickens, que lera na infância e que com ele parecia caminhar então. Outros homens têm essas lembranças em comum comigo, ― acrescenta. Bem mais, eles me ajudam a me lembrar delas: para melhor lembrar-me, eu me volto para eles, eu adoto momentaneamente seu ponto de vista, eu entro em seu grupo, logo, continuo a fazer parte, pois sofro o impulso disso e encontro em mim muitas idéias e modos de pensar que não aprendi sozinho, e pelo quais eu permaneço em contato com eles (HALBWACHS, op. cit., p. 8).
Memória e Literatura
Memória e Literatura
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