quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Arquivo Vivo


"A curadoria dialoga com o conceito de “Mal de Arquivo”, proposto por Jacques Derrida, que entende o arquivo como uma operação performática ou como um dispositivo incompleto e, por isso, sempre aberto a novas escrituras. “Artistas que se apropriam de material de arquivo, que criam arquivos fictícios, que desenvolvem projetos a partir de uma modalidade arquival, que reencenam obras de arte, criadores que colocam em debate os processos de catalalogação e arquivamento, e os que incorporam o arquivo no próprio tecido corporal são alguns dos selecionados para Arquivo Vivo”, explica Priscila Arantes.  A coletiva apresenta a investigação destes criadores a partir de três vetores: arquivo e apropriação de documentos e obras da história e da história da arte; arquivo no corpo e corpo como arquivo; arquivo de artista, arquivo institucional e banco de dados".
Fonte: SISEM SP
Imagens: mtomasini

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