Ave, ávido.
Ave, fome incansável e boca enorme,
Come.
Da parte do Altíssimo te concedo.
Que não descansarás e tudo te ferirá de morte:
O lixo, a catedral, a forma das mãos.
Ave, cheio de dor.
PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Imago, 1976, p. 79.
Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social, em andamento junto à UERJ. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes que despertam em mim o desejo de pesquisar.