A cidade. Lugar de encontros e desencontros, aproximações e distanciamentos. Suas sensibilidades e seus discursos mudos, que é preciso saber encontrar, saber ver, saber ler e saber interpretar. A fotografia pode ser um instrumento hábil para apontar essa subjetividade profunda, assim expressa nesses discurso das cidades, marcadas, em cada canto, por tatuagens, fragmentos de histórias de vidas, de sociabilidades.
Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social, em andamento junto à UERJ. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes que despertam em mim o desejo de pesquisar.
sábado, 19 de janeiro de 2013
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