E eu estou convencido: entre dois seres que se buscam,
não deve ser discutido o amor. Dante aconselhava: non raggionare da loro. Eu
sei o que é o amor, conheço a sua expressão humana, não desconheço a sua
significação natural, sou sensato, não exijo mais do que a mulher pode dar,
tenho certeza de que não existe o absoluto, sei que no continuo está incluido o
descontinuo, que no inconsciente dorme muita cousa que não devemos saber (porem
que hoje já se póde descobrir, felizmente ou infelizmente!) e que tudo na vida
é um jogo interessante e universal e tu, meu amor, o mais bonito brinquedo que
a vida me deu[1].
Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social, em andamento junto à UERJ. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes que despertam em mim o desejo de pesquisar.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
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