Abordar campos do
saber inovadores que, por sua própria natureza, possuem efeito deletério sobre muitos
ícones culturais tidos por imutáveis, permanentes, mesmo eternos, não é sem
certa inquietação. Acostumados à zona de conforto propiciada pela
estabilidade que conferimos às coisas, pensar o mundo a partir do que ele
apresenta de essencial em sua concretude requer, sim, uma disposição especial
de espírito. Além disso, as ditas fronteiras mantidas entre as disciplinas
acabam por gerar apropriações de termos que terminam por não significar mais
nada além de meras palavras ou expressões. Presos a uma codificação rígida,
congelam, e esta mesma rigidez termina por inviabilizar o pensamento,
sobretudo, o pensamento criativo, que reclama liberdade e flexibilidade.
O
terreno artístico é fecundo e comporta ousadias.
Espaço inicialmente reservado a produções relacionadas a meu Mestrado em Memória Social e Bens Culturais, Lasalle, 2012. Depois, em boa parte, direcionado a pesquisas vinculadas ao Doutorado em História Social, USP, 2017. Atualmente (2019), dará lugar a publicações conexas a meu pós-doc em Psicologia Social, em andamento junto à UERJ. Além disso, contempla temas como memória, história, arquivos pessoais, cotidiano, arte, fotografia e outros saberes que despertam em mim o desejo de pesquisar.
domingo, 21 de outubro de 2018
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