"Hoje, as filosofias revolucionárias colocam a morte entre parênteses e as filosofias reacionárias estão sob o signo da morte(1). A morte é o palco eterno, o campo de batalha cuja posse confere poder sobre as almas. Quem tem a morte tem o domínio!"
(1) O que obviamente não significa que todas as filosofias que colocam a morte entre parênteses são revolucionários nem que toda pessoa obcecada pela morte seja reacionária.
MORIN, Edgar.
L’UOMO E LA MORTE. Trad. de Riccardo Mazzeo .Trento: Edizioni Centro
Studi, 2014,
p. 248.
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