"A vida do homem, vista por fora, é pequenina em comparação com as forças
da natureza. O escravo é condenado a adorar o Tempo, o Destino e a Morte,
porque são maiores do que tudo o que ele encontra em si mesmo, e porque todos
os seus pensamentos são de coisas que essas forças devoram". [1]
[1] RUSSEL, Bertrand. A adoração dos homens livres (1903) in Misticismo e Lógica, Companhia
Editora Nacional, São Paulo, 1957, p. 67.
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