quinta-feira, 22 de março de 2018

Tempo, Destino e Morte


"A vida do homem, vista por fora, é pequenina em comparação com as forças da natureza. O escravo é condenado a adorar o Tempo, o Destino e a Morte, porque são maiores do que tudo o que ele encontra em si mesmo, e porque todos os seus pensamentos são de coisas que essas forças devoram". [1]



[1] RUSSEL, Bertrand. A adoração dos homens livres (1903) in Misticismo e Lógica, Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1957, p. 67.

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